Novo capítulo da franquia da Techland já está disponível para PC, PlayStation 5 e Xbox Series, trazendo de volta o protagonista do primeiro jogo e recebendo avaliações majoritariamente positivas.
A Techland lançou oficialmente Dying Light: The Beast, título que marca o retorno de Kyle Crane, protagonista do primeiro jogo da franquia lançado em 2015. Disponível para PC, PlayStation 5 e Xbox Series S|X, o novo capítulo aposta em um mundo aberto mais contido, mas denso, trazendo de volta a intensidade do parkour e do combate visceral que consagraram a série.
Recepção da crítica
No momento da publicação, a versão para PC de Dying Light: The Beast conta com 78 de Metascore no Metacritic, baseado em 32 análises positivas, 9 neutras e apenas 1 negativa. A média coloca o jogo em linha com a recepção de títulos anteriores da franquia, reforçando a consistência da série entre os críticos.
Entre os destaques, o Areajugones atribuiu nota 92, descrevendo o título como “uma evolução incrível na série”. Já veículos como GamesRadar+, Eurogamer Poland, CGMagazine e Hobby Consolas também foram entusiásticos, todos com notas acima de 90. Por outro lado, publicações como IGN e PC Gamer deram 70, enquanto a francesa Gamekult foi a mais crítica, com apenas 40.
Algumas notas de destaque:
- 92 – Areajugones
- 90 – GamesRadar+, Eurogamer Poland, CGMagazine, Hobby Consolas
- 85 – Loot Level Chill, GamingTrend, XboxEra, GRYOnline.pl
- 80 – GameSpot, CD-Action, Gamesurf
- 70 – IGN, PCMag, Gamereactor UK, PC Gamer
- 60 – Eurogamer Germany
- 40 – Gamekult
O que disse a imprensa
A recepção crítica reflete consenso sobre o retorno da série às suas raízes, com elogios ao movimento fluido, ao combate brutal e à nova mecânica que permite transformar o protagonista em uma criatura monstruosa para enfrentar hordas de inimigos.
O GamesRadar+ foi um dos mais empolgados:
“The Beast é uma conquista impressionante, recuperando o espírito da série e elevando-o dez vezes. O resultado é um jogo que, embora ocupe um espaço menor, consegue parecer mais vivo do que Harran e Villedor juntos.”
A GameSpot destacou o foco aprimorado:
“Finalmente, The Beast foca nas melhores partes de Dying Light, oferecendo um mundo mais assustador, desafiador e imersivo para explorar do que qualquer outro na série.”
Já a IGN, mais cautelosa, apontou problemas de repetição e narrativa:
“Transformar-se em monstro compensa, em grande parte, a história genérica e o mapa pouco inspirado. Apesar das novas habilidades devastadoras, o jogo ainda se mantém próximo demais dos anteriores.”
Uma volta às origens
Após as mudanças drásticas introduzidas em Dying Light 2: Stay Human, The Beast foi elogiado por “resgatar a essência” do primeiro jogo, ao mesmo tempo em que adiciona novas camadas de brutalidade e tensão. O retorno de Kyle Crane reforça o elo com a origem da franquia e traz apelo para os fãs mais antigos.
Embora a crítica reconheça falhas como a narrativa previsível e a sensação de repetição em certos momentos, o consenso é de que a Techland entregou um título sólido, que valoriza a jogabilidade visceral e a atmosfera opressora da série.
Com recepção sólida e a promessa de expandir a experiência com novos conteúdos, Dying Light: The Beast se posiciona como um dos lançamentos de destaque no gênero de ação e sobrevivência em 2025. Para fãs de parkour, combates sangrentos e mundos sombrios infestados de criaturas, a aventura marca não apenas o retorno de Kyle Crane, mas também um resgate do DNA que fez de Dying Light uma das franquias mais reconhecidas da Techland.
Fonte: Metacritic