Review – BALL x PIT

Review – BALL x PIT

Introdução

Cara, BALL x PIT é simplesmente um roguelite de ação e sobrevivência que pega as mecânicas antigas de quebra-tijolos e as funde com o caos de Vampire Survivors e elementos de construção de base de um jeito genial. Desenvolvido pelo Kenny Sun e publicado pela sempre ousada Devolver Digital, esse jogo é uma pérola viciante na sua simplicidade pura. É acessível pra caramba, mas com camadas profundas de progressão que te fazem repetir o mesmo nível zilhões de vezes, testar builds insanas e personagens variados sem nunca cair na mesmice. Na minha opinião, é o tipo de jogo que te prende por horas sem você nem perceber – e olha que eu já queimei muitos neurônios em roguelites!


História

A trama é minimalista e imersiva, se passando em Ballbylon, uma cidade arrasada por um meteoro que abriu um abismo infinito lotado de monstros. Os heróis descem lá com bolas ricocheteantes pra pegar tesouros, reconstruir a civilização e se vingar. Sinceramente, a história é básica e não é o foco principal – e eu adoro isso! Ela só dá um contexto rápido pra gameplay, sem enrolação desnecessária. Pra mim, jogos assim acertam em cheio: menos lore chato, mais ação imediata. Quem precisa de enredo épico quando o gameplay é rei?


Gameplay

Aqui é onde BALL x PIT brilha de verdade – o gameplay híbrido é uma obra-prima! Você controla bolas que ricocheteiam pra destruir inimigos e tijolos em runs procedurais, fundindo-as pra evoluir armas e montar bases temporárias contra hordas intermináveis. Como roguelite, tem upgrades persistentes e builds caóticas que te deixam louco de tanta possibilidade.

A mira manual ou auto é um toque de gênio pra tornar acessível pra todo mundo, e cada personagem tem ataques únicos que mudam tudo: dano, área de impacto, padrões de ricochete… É tipo Vampire Survivors, mas com bolas! E o melhor: você pode mesclar estilos de tiro de personagens diferentes pra criar combos absurdos nas camadas mais profundas do abismo. Isso eleva a rejogabilidade a níveis estratosféricos – eu fico obcecado testando builds novas toda hora.

Outra mecânica que eu amo é a construção e coleta de recursos na parte de cima: bater em trigo, madeira e pedras como nos clássicos quebra-tijolos, direcionando arremessos pra pegar itens e erguer prédios que dão bônus passivos insanos, tipo boost de ataque, resistência e velocidade. Sem bugs graves, otimizado pra valer, e ainda tem contador de FPS pra quem é paranoico como eu. Esse jogo é uma aula de como fazer mecânicas antigas virarem algo fresco e irresistível!


Trilha Sonora

A OST, composta pelo mestre Amos Roddy (conpositor de Minecraft e Kingdom Two Crowns), é uma fusão épica de chiptune arcade com orquestrações fantásticas e batidas eletrônicas pulsantes que sincronizam perfeitamente com os ricochetes e explosões. As faixas energéticas elevam o caos a outro patamar, evoluindo com as fusões de bolas pra loops infinitos que te imergem completamente. Na minha visão, é uma otima musica pra roguelites – sutil na mixagem, sem sobrecarregar os ouvidos.


Conclusão 

BALL x PIT pega mecânicas nostálgicas e as transforma numa fórmula fresca, divertida e absurdamente viciante, com uma trilha sonora épica que te faz sentir invencível. Ideal pra sessões rápidas ou maratonas, ele brilha com personagens únicos, sistemas de mesclagem e construção que abrem um mundo de builds criativas, além de uma otimização sólida sem falhas que irritam. Pra mim, é um must-play pra qualquer fã de roguelites.


Agradecemos à Devolver Digital pela gentileza de fornecer a chave para review.


BALL x PIT

BALL x PIT pega mecânicas nostálgicas e as transforma numa fórmula fresca, divertida e absurdamente viciante, com uma trilha sonora épica que te faz sentir invencível. Ideal pra sessões rápidas ou maratonas, ele brilha com personagens únicos, sistemas de mesclagem e construção que abrem um mundo de builds criativas, além de uma otimização sólida sem falhas que irritam. Pra mim, é um must-play pra qualquer fã de roguelites.
9
Must Play