Dying Light: The Beast transforma os zumbis com visual realista, comportamento agressivo e sons aterrorizantes, elevando o horror a outro nível.
Quando se fala em perigo em Dying Light, os zumbis sempre foram protagonistas do medo. Em Dying Light: The Beast, a Techland decidiu ir além: não apenas aprimorou o visual das criaturas, mas também repensou seu comportamento, inteligência artificial e efeitos sonoros, tornando cada encontro memorável e aterrorizante.
Confira o terceiro capítulo de uma série de vídeos em preparação para o lançamento de Dying Light: The Beast:
Como a Techland reinventou os zumbis?
Aparência e comportamento mais autênticos
Os zumbis foram redesenhados para transmitir uma sensação mais realista e perturbadora. Cada criatura agora carrega traços de sua antiga humanidade, tornando sua presença ainda mais impactante e assustadora.
Efeitos sonoros aprimorados
Rosnados, gritos e o som de passos ecoam com intensidade, refletindo o desespero e a ameaça constante dos infectados. O áudio contribui diretamente para a tensão e o clima de horror.
Voláteis mais imprevisíveis
Esses inimigos apresentam movimentos aprimorados, navegação mais inteligente por obstáculos e coordenação em grupos, tornando-os mais perigosos e difíceis de prever durante o combate.
Combate e física reativos
Os zumbis atacam de forma agressiva, com contra-ataques rápidos e tempos de resposta curtos. Isso transforma cada duelo em uma experiência dinâmica e intensa, exigindo atenção total dos jogadores.
A Techland realmente investiu tempo e esforço para que os zumbis de Dying Light: The Beast se tornassem elementos inesquecíveis da experiência.

Para conhecer todos os detalhes sobre as novas criaturas e como elas afetam a jogabilidade, confira o novo blog post da Techland.