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A NVIDIA revelou oficialmente o DLSS 4 com a inovadora tecnologia Multi-Frame Generation, elevando a performance de Mecha BREAK a um novo patamar. Mas não é só isso: os jogos Diablo IV e Still Wakes the Deep também foram atualizados recentemente para oferecer suporte nativo ao DLSS 4, ampliando ainda mais os ganhos de desempenho para quem utiliza GPUs da série GeForce RTX 50.
Além disso, o aguardado beta fechado de NTE (Neverness to Everness), que começa nesta quarta-feira, 3 de julho, já estará otimizado com o DLSS 4 e seu recurso de Multi-Frame Generation. Para acompanhar esse salto de desempenho, a NVIDIA também liberou um novo GeForce Game Ready Driver, preparado especialmente para integrar suporte a Mecha BREAK, além de trazer otimizações para Diablo IV e Monster Hunter Wilds.
Esse novo driver é compatível com todas as versões da GeForce RTX 5050, tanto em notebooks quanto em desktops, expandindo o acesso à arquitetura NVIDIA Blackwell RTX. Os laptops com a RTX 5050 já estão à venda globalmente, com preços a partir de US$ 999, enquanto as GPUs para desktop chegam ao mercado na segunda metade de julho, a partir de US$ 249.
Os destaques com DLSS da semana:
🔸 Mecha BREAK
Produzido pelo estúdio Amazing Seasun Games, Mecha BREAK é um shooter em terceira pessoa que convida os jogadores a pilotar poderosos Mechas em combates frenéticos contra máquinas titânicas. Com modos 3v3, 6v6 e PvPvE, o título acaba de ser lançado oficialmente no Brasil (2 de julho) com suporte total ao DLSS 4 com Multi-Frame Generation, além do DLSS Frame Generation e do DLSS Super Resolution. Para os donos de placas GeForce RTX série 50, a performance em 4K com configurações no máximo pode ser multiplicada em até 4,6 vezes. Quer ver com os próprios olhos? Confira o novo trailer com a tecnologia DLSS em ação.
🔸 Diablo IV – Temporada 9: Pecados dos Horadrim
A nona temporada chegou trazendo um mergulho sombrio nas profundezas das Masmorras do Pesadelo, onde estão escondidas as misteriosas Salas-fortes Horádricas e as corrompidas Relíquias de Sangue sob a influência de Astaroth. Agora, o jogo conta com suporte nativo ao DLSS 4 com Multi-Frame Generation, dispensando o uso do NVIDIA App para ativação. Com o DLSS 4 combinado ao Super Resolution, os jogadores podem alcançar uma melhora média de até 6,5x nas taxas de quadros em 4K, mesmo com Ray Tracing ativado e tudo no ultra.
🔸 Still Wakes the Deep
Publicado pela Secret Mode, o jogo marca o retorno da The Chinese Room ao horror em primeira pessoa — um estúdio conhecido por pérolas como Amnesia: A Machine for Pigs e Everybody’s Gone to the Rapture. Lançado originalmente em junho de 2024, o game já trazia suporte ao DLSS Frame Generation, DLSS Super Resolution, DLAA e NVIDIA Reflex. Agora, um ano depois, o título recebe uma atualização que inclui o DLSS 4 com Multi-Frame Generation, junto à nova expansão Siren’s Rest. Jogadores com placas GeForce RTX série 50 poderão turbinar ainda mais o desempenho, e quem possui outras GPUs RTX pode atualizar o DLSS Super Resolution para o modelo mais recente com transformadores de IA, tudo via NVIDIA App — melhorando tanto a performance quanto a fidelidade visual.
🔸 NTE (Neverness to Everness)
Desenvolvido pela Hotta Studio em parceria com a Perfect World Games, NTE é um MMORPG ambientado em Hethereau, uma metrópole de mundo aberto construída na poderosa Unreal Engine 5, onde o real e o sobrenatural se entrelaçam. Além da história central, o jogo oferece múltiplas experiências: desde corridas de carros esportivos e personalização de mansões luxuosas até administração de negócios próprios. O beta fechado rola entre 3 e 16 de julho, com DLSS 4 e Multi-Frame Generation já ativados para proporcionar uma experiência fluida e visualmente deslumbrante nas placas GeForce RTX série 50. Confira o trailer para ver de perto como a RTX impulsiona o game.
Seja enfrentando horrores marítimos, demônios ancestrais ou combates futuristas entre titãs de metal, o DLSS 4 chegou para redefinir o que esperamos de performance nos games. E a NVIDIA, mais uma vez, mostra que o futuro do PC gaming continua a ser moldado em sua prancheta tecnológica — agora com mais quadros por segundo, menos latência e uma fidelidade que beira o real.