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Comparação detalhada mostra que PS5 Pro oferece a melhor nitidez, mas todas as versões entregam uma experiência sólida no novo jogo zumbi da Techland
O mais novo capítulo da série zumbi da Techland, Dying Light: The Beast, chegou às lojas nesta semana, trazendo Kyle Crane de volta e continuando a história do primeiro jogo. Mas, com versões disponíveis para PS5 e Xbox Series X/S, qual console entrega a melhor experiência gráfica? Uma análise detalhada responde a essa questão.
PS5 Pro leva vantagem na nitidez
Segundo o canal AnalistaDeBits, os jogadores podem escolher entre dois modos de imagem no PS5 e Xbox Series X: modo qualidade, que prioriza resolução, e modo desempenho, que aumenta a taxa de quadros em detrimento de detalhes gráficos, como sombras e iluminação. Já o Xbox Series S oferece apenas um modo de 30 FPS.
Entre os consoles testados, o PS5 Pro se destaca, mantendo uma resolução mínima de 576p mesmo no modo desempenho, resultando em uma imagem mais nítida e clara. O PS5 e o Xbox Series X apresentam pequenas quedas, enquanto o Series S sofre com perdas sutis em iluminação global e reflexos. Apesar dessas diferenças, todos os sistemas oferecem desempenho sólido e estável, sem comprometer a experiência de jogo.
Jogabilidade e avaliação da série
Além dos gráficos, Dying Light: The Beast tem sido bem recebido pela crítica. A versão para PS5 alcança uma média de 80 pontos, enquanto a meta geral da série é 78 pontos. O retorno às raízes do primeiro Dying Light foi particularmente elogiado, assim como a jogabilidade refinada: combate corpo a corpo mais fluido, parkour eficiente e um mundo imersivo que mantém a atmosfera da franquia.
Por outro lado, alguns críticos apontam que o jogo se apoia demais nas mecânicas já estabelecidas, oferecendo poucas inovações. Missões secundárias e a estrutura geral de algumas etapas podem parecer repetitivas.
Ainda assim, para fãs e novatos, The Beast é uma experiência recomendada, sendo considerado um dos melhores da série, equilibrando gráficos aprimorados, jogabilidade sólida e uma narrativa que retoma elementos clássicos com maestria.
Fonte: AnalistaDeBits