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Com lançamento marcado para 22 de agosto, Dying Light: The Beast chega com uma proposta clara: deixar a filosofia de lado e entregar ação e diversão em alta intensidade. Em vez de seguir o caminho de jogos como The Last of Us, o novo título da franquia de zumbis quer ser um verdadeiro playground de combate, parkour e tensão.
Narrativa mais leve, gameplay mais forte
Em entrevista recente, o diretor Tymon Smektala explicou que a equipe da Techland não está tentando transformar Dying Light em uma franquia de peso narrativo. Segundo ele, a prioridade é manter o foco no que a série faz de melhor: oferecer uma jogabilidade envolvente, fluida e divertida, sem carregar o jogador com dilemas morais ou dramas excessivos.
“Não precisamos ser a série mais ambiciosa em termos de narrativa. O que queremos é entregar personagens marcantes enfrentando desafios intensos, com tramas que tenham reviravoltas — mas sem necessidade de sermos filosóficos.”
Smektala reforça que tentar fazer algo “excessivamente sério” não combina com o espírito da franquia, e que o verdadeiro valor de Dying Light está na experiência prática de jogar: fugir, lutar, escalar e sobreviver.
Um jogo pensado como playground
Para The Beast, a Techland promete oferecer um ambiente ainda mais dinâmico e repleto de possibilidades. O mundo do jogo será um verdadeiro playground interativo, onde o jogador poderá testar suas habilidades de combate corpo a corpo, acrobacias e improvisação contra hordas de infectados.
“Estamos fazendo jogos que são, antes de tudo, sobre jogabilidade muito legal e personagens bacanas. Isso é o que funciona para Dying Light, e vamos continuar nesse caminho”, disse o diretor.
Dying Light: The Beast será lançado em 22 de agosto de 2025, com versões confirmadas para PC, PlayStation 5 e Xbox Series X|S. A proposta do jogo deve agradar especialmente os fãs de ação direta e mecânicas refinadas, mantendo o DNA que consolidou a franquia entre os melhores títulos de zumbis da atualidade.
Fonte: GamesRadar+